os sulcos, entranhas de luz
padecem enfadados
estéreis e estranhos a mim
Revivo sorrisos
e à sobrevida há solidão
não mastigo passos
digiro os ritos
regurgito a voz
De microimagens,
piscadela
arquivo móvel, cada irmão
pão da memória, tapete em pedra
abalos místicos de procissão.
Que adorno de vida inteira
é deixar passar a roupa
a moça
a pele
a highway
amarrotando o coração.
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